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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(5): 514-522, Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-983795

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Glycemic control has been increasingly recognized as a critical element in inpatient care, but optimal management of blood glucose in the hospital setting remains challenging. The aims of this study were to describe and evaluate the impact of the implementation of an inpatient multidisciplinary glucose control management program on glucose control in hospitalized patients. Materials and methods: Retrospective analysis of medical records and glucose monitoring data obtained by point- of-care testing (POCT) in hospitalized patients before (May 2014) and after (June 2015 and May 2017) the implementation of the program. Results: We analyzed 6888, 7290, and 7669 POCTs from 389, 545, and 475 patients in May 2014, June 2015, and May 2017, respectively. Hyperglycemia (≥ 180 mg/ dL) occurred in 23.5%, 19.6%, and 19.3% POCTs in May 2014, June 2015, and May/2017, respectively (p < 0.001), while severe hyperglycemia (≥ 300 mg/dL) was observed in 2.5%, 2.2%, and 1.8% of them, respectively (p = 0.003). Hyperglycemia (≥ 180 mg/dL) reduced significantly from May 2014 to June 2015 (16.3%, p < 0.001) and from May 2014 to May 2017 (178%, p < 0.001). No significant changes occurred in hypoglycemic parameters. Conclusions: The implementation of an inpatient multidisciplinary glucose control management program led to significant reductions in hyperglycemic events. The key elements for this achievement were the development of institutional inpatient glycemic control protocols, establishment of a multidisciplinary team, and continuing educational programs for hospital personnel. Altogether, these actions resulted in improvements in care processes, patient safety, and clinical outcomes of hospitalized patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Blood Glucose/analysis , Point-of-Care Testing/statistics & numerical data , Hyperglycemia/prevention & control , Inpatients/statistics & numerical data , Reference Standards , Time Factors , Program Evaluation , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Risk Factors , Diabetes Mellitus/prevention & control , Diabetes Mellitus/drug therapy , Treatment Adherence and Compliance , Hyperglycemia/etiology , Hyperglycemia/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/therapeutic use
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(3): 315-323, jul.-ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530165

ABSTRACT

A anemia é um problema prevalente nas unidades de terapia intensiva. Ela surge nos primeiros dias e pode sustentar-se, ou agravar-se, durante a internação. A etiologia normalmente é multifatorial. A transfusão de hemácias é a intervenção mais comumente utilizada para combatê-la. Aproximadamente 12 milhões de unidades de sangue são utilizadas para transfusões nos Estados Unidos, sendo 25 por cento a 30 por cento dentro das terapias intensivas. A maior segurança com a diminuição das infecções provocadas por transfusões permitiu uma ampliação de indicações clínicas. No entanto, a terapia transfusional está associada a outros efeitos adversos, como infecções nosocomiais, comprometimento imunológico, injúria pulmonar, reações hemolíticas e aumento da incidência de câncer. Alguns trabalhos já tentaram demonstrar associação entre a correção da anemia, mortalidade e morbidade, entretanto a literatura ainda não alcançou um consenso. Atualmente, uma das propostas de segurança da Organização Mundial de Saúde é a redução de transfusões potencialmente desnecessárias, promovendo uma postura de transfusão racional. Esta revisão narrativa pretende abordar como objetivo primário as controvérsias referentes ao limiar transfusional, de acordo com estudos recentes, e como objetivos secundários citar aspectos da anemia iatrogênica e da variabilidade de atitudes entre intensivistas para a implementação das melhores práticas relativas à transfusão. Não faz parte de nossos objetivos discutir as complicações transfusionais, embora tenham sido mencionadas. Foi feita busca em fontes eletrônicas da literatura médica (PubMed - Clinical Queries), e UpToDate versão 16.2 e consulta adicional em livros texto Mostrou-se que a prática transfusional ainda é extremamente variada dentro das terapias intensivas. São escassas as evidências de que a hemotransfusão de rotina em pacientes não-hemorrágicos deva ser aplicada naqueles com hemoglobina superiores a 7 g/dL. Não existe ...


Anemia is a prevalent issue in intensive care units. It appears in the first days, and may continue or worsen during hospital stay. Its etiology is generally multifactorial. Red blood cell transfusion is the most common intervention for treating anemia. Approximately 12 million blood units are used for transfusions in the United States, 25 percent to 30 percent in the intensive care units. Due to reduction of transfusion infections the increased safety has allowed an expansion of clinical indications. However, transfusion therapy is associated with other adverse effects such as nosocomial infections, immunological impairment, lung injury, hemolytic reactions and higher cancer incidence. Various papers have tried to show an association between correction of anemia and mortality-morbidity, but no consensus has been reached in literature. One of the current World Health Organization's proposals is to reduce potentially unnecessary transfusions, promoting a rational transfusion attitude. The primary objective of this narrative review is to approach controversies regarding the transfusion threshold according to recent studies, and as a secondary objective, it aims to discuss iatrogenic anemia aspects and the different behaviors among intensivists on the best practices for implementation of transfusion practices. It is not within our objectives to discuss transfusion complications, although they are mentioned. A search was conducted on electronic literature databases (PubMed - Clinical Queries), and UpToDate 16.2, and additional consultation to textbooks. It became clear that transfusion practices are widely variable among intensive care units. Evidence is scarce that routine transfusion in non-hemorrhagic patients should be used in those with > 7 g/dL hemoglobin. There is no consensus on the transfusion threshold in critically ill patients. Cardiovascular disease patients seem to present a higher risk of death than non-cardiovascular patients, ...

3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(4): 376-384, out.-dez. 2008. tab, graf, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-506845

ABSTRACT

OBJETIVO: Devido aos avanços da medicina e ao envelhecimento da população, a proporção de pacientes em risco de morte após cirurgias está aumentando. Nosso objetivo foi avaliar o desfecho e a epidemiologia de cirurgias não cardíacas em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional, de coorte, realizado em 21 unidades de terapia intensiva. Um total de 885 pacientes adultos, cirúrgicos, consecutivamente admitidos em unidades de terapia intensiva no período de abril a junho de 2006 foi avaliado e destes, 587 foram incluídos. Os critérios de exclusão foram; trauma, cirurgias cardíacas, neurológicas, ginecológicas, obstétricas e paliativas. Os principais desfechos foram complicações pós-cirúrgicas e mortalidade na unidade de terapia intensiva e 90 dias após a cirurgia. RESULTADOS: Cirurgias de grande porte e de urgência foram realizadas em 66,4 por cento e 31,7 por cento, dos pacientes, respectivamente. A taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 15 por cento, e 38 por cento dos pacientes tiveram complicações no pós-operatório. A complicação mais comum foi infecção ou sepse (24,7 por cento). Isquemia miocárdica foi diagnosticada em apenas 1,9 por cento. Um total de 94 por cento dos pacientes que morreram após a cirurgia tinha co-morbidades associadas (3,4 ± 2,2). A principal causa de óbito foi disfunção de múltiplos órgãos (53 por cento). CONCLUSÃO: Sepse é a causa predominante de morbidade em pacientes submetidos a cirurgias não cardíacas. A grande maioria dos óbitos no pós-operatório ocorreu por disfunção de múltiplos órgãos.


OBJECTIVES: Due to the dramatic medical breakthroughs and an increasingly ageing population, the proportion of patients who are at risk of dying following surgery is increasing over time. The aim of this study was to evaluate the outcomes and the epidemiology of non-cardiac surgical patients admitted to the intensive care unit. METHODS: A multicenter, prospective, observational, cohort study was carried out in 21 intensive care units. A total of 885 adult surgical patients admitted to a participating intensive care unit from April to June 2006 were evaluated and 587 patients were enrolled. Exclusion criteria were trauma, cardiac, neurological, gynecologic, obstetric and palliative surgeries. The main outcome measures were postoperative complications and intensive care unit and 90-day mortality rates. RESULTS: Major and urgent surgeries were performed in 66.4 percent and 31.7 percent of the patients, respectively. The intensive care unit mortality rate was 15 percent, and 38 percent of the patients had postoperative complications. The most common complication was infection or sepsis (24.7 percent). Myocardial ischemia was diagnosed in only 1.9 percent of the patients. A total of 94 percent of the patients who died after surgery had co-morbidities at the time of surgery (3.4 ± 2.2). Multiple organ failure was the main cause of death (53 percent). CONCLUSION: Sepsis is the predominant cause of morbidity in patients undergoing non-cardiac surgery. In this patient population, multiple organ failure prevailed as the most frequent cause of death in the hospital.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Multiple Organ Failure , Postoperative Complications , Sepsis , Gastrointestinal Tract/physiology
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(3): 234-241, jul.-set. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481512

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anemia é uma condição comum em pacientes graves. A transfusão de hemoderivados aumenta de forma significativa o risco de transmissão de agentes infecciosos e afeta o perfil imunológico. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de anemia e a prática de transfusão de hemácias em UTI brasileiras. MÉTODO: Estudo prospectivo, multicêntrico, realizado em 19 UTI em um período de duas semanas. A presença de anemia, as indicações e a utilização de concentrados de hemácias, foram avaliadas diariamente. As complicações que ocorreram durante a internação na UTI e após a transfusão da primeira unidade de concentrado de hemácias foram registradas. RESULTADOS: Um total de 33 por cento apresentava anemia na admissão na UTI e esta proporção aumentou para 55 por cento no final de sete dias de internação. Um total de 348 unidades de concentrado de hemácias foi transfundido em 86 pacientes (36,5 por cento). A média de suas unidades por paciente foi 4,1 ± 3,3 U. O nível de hemoglobina limiar para a transfusão de CH foi 7,7 ± 1,1 g/dL. Pacientes transfundidos tinham mais disfunções orgânicas avaliadas pelo escore SOFA (7,9 ± 4,6 versus 5,6 ± 3,8, transfundidos versus não transfundidos, p < 0,05). As taxas de mortalidade foram 43,5 por cento e 36,3 por cento em pacientes transfundidos e não transfundidos, respectivamente (RR 0,61-11,7, NS). Pacientes transfundidos tiveram número maior de complicações (1,58 ± 0,66 versus 1,33 ± 0,49, p = 0,0001). CONCLUSÕES: A anemia é comum em UTI brasileiras. O limiar transfusional de hemoglobina foi menor do que o observado em outros paises.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Anemia of critical illness is a multifactorial condition caused by blood loss, frequent phlebotomies and inadequate production of red blood cells (RBC). Controversy surrounds the most appropriate hemoglobin concentration "trigger" for transfusion of RBC. We aimed to evaluate transfusion practices in Brazilian ICUs. METHODS: A prospective study throughout a 2-week period in 19 Brazilian ICUs. Hemoglobin (Hb) level, transfusion rate, organ dysfunction assessment and 28-day mortality were evaluated. Primary indication for transfusion and pretransfusion hemoglobin level were collected for each transfusion. RESULTS: Two hundred thirty-one patients with an ICU length of stay longer than 48h were included. An Hb level lower than 10 g/dL was found in 33 percent on admission in the ICU. A total of 348 RBC units were transfused in 86 patients (36.5 percent). The mean pretransfusion hemoglobin level was 7.7 ± 1.1 g/dL. Transfused-patients had significantly higher SOFA score (7.9 ± 4.6 vs 5.6 ± 3.8, p < 0.05, respectively), days on mechanical ventilation (10.7 ± 8.2 vs 7.2 ± 6.4, p < 0.05) and days on vasoactive drugs (6.7 ± 6.4 vs 4.2 ± 4.0, p < 0.05) than non-transfused patients despite similar APACHE II scores (15.2 ± 8.1 vs 14.2 ± 8.1, NS). Transfused patients had higher mortality rate (43.5 percent) than non-transfused patients (36.3 percent) (RR 0.60-1.15, NS). Only one patient (0.28 percent) had febrile non-hemolytic transfusion and urticarial reactions. CONCLUSIONS: Anemia is common in critically ill patients.It seems from the present study that transfusion practices in Brazil have had a more restrictive approach with a lower limit "transfusion trigger".


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anemia , Intensive Care Units , Erythrocyte Transfusion/statistics & numerical data , Erythrocyte Transfusion/trends
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 6(1): 15-22, jan.-mar. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-196416

ABSTRACT

Nos últimos anos têm se avolumado as publicaçöes médicas relacionadas a medicina crítica, ao tratameanto do paciente de alto risco, com seu organismo comprometido em várias de suas funçöes, isto devido a uma agressäo inflamatória sistêmica grave. Os termos sepse, síndrome séptica, sepse grave, SRIS (síndrome da resposta inflamatória sistêmica) choque séptico e SARA (síndrome da angústia respiratória do adulto) têm trazido, as vezes, mesmo na área médica, discussöes acaloradas, dúvidas e até incompreensöes quanto ao o que significam dentro do que se entende como atual prática clínica, bem como a falta de entendimento de algumas condutas que säo tomadas para o tratar destas entidades. Isto ocorre näo somente com os que militam diretamente na área de terapia intensiva, mas principalmente com aqueles que dela se utilizam para internar seus pacientes, como os clínicos e os cirurgiöes. O objetivo principal deste artigo é, além de alertar para a possibilidade do agravamento rápido, quase incontrolável de um paciente em terapia intensiva, destacar a importância dos sinais e sintomas que precedem esta piora näo desejada. Junto, tomar conhecimento da moderna nomenclatura e conceituaçäo que cercam uma agressäo sistêmica, bem como analisar, de forma resumida, as condutas de suporte e tratamento utilizadas, bem como o melhor momento de aplicá-las no contexto da moderna Terapia Intensiva.


Subject(s)
Humans , Shock, Septic/therapy , Sepsis/therapy , Respiratory Distress Syndrome/therapy , Systemic Inflammatory Response Syndrome/therapy , Respiration, Artificial
6.
Arq. bras. cardiol ; 61(1): 07-16, jul. 1993. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-126669

ABSTRACT

Objetivo - Determinar se a manutençäo de algum fluxo sangüíneo para artéria coronária culpada no infarto agudo do miocárdio (IAM) é importante na preservaçäo da funçäo sistólica do ventrículo esquerdo (VE). Métodos - Estudo prospectivo em 63 sobreviventes consecutivos da fase aguda de infarto do miocardio na era pré-trombólise e que foram submetidos a cinecoronariografia e cineventriculografia esquerda em OAD a 30º na 4§ semana de evoluçäo. Correlacionaram-se a patência da artéria coronária culpada e a presença da circulaçäo colateral (CC) para esse vaso com a contratilidade global e segmentar do VE. Resultados - A recanalizaçäo coronária espontânea relaciou-se significativamente a uma melhor contratilidade ventricular esquerda somente nos pacientes com infarto de parede anterior, sendo a relaçäo mais nítida na contratilidade segmentar do que na global. Além disso, mostrou que a näo recanalizaçäo da oclusäo pré-septal na artéria descendente anterior resulta em significativa pior funçäo diastólica global e segmentar do VE que na oclusäo pós-septal, levando à formaçäo de aneurisma ventricular em todos os casos (2/3 dos casos que recanalizam versus 1/3 dos com oclusäo pós-septal). Já a CC para a artéria culpada só se relacionou significativamente a uma melhor contratilidade gloal e segmentar do VE nos infartos de parede inferior. Conclusäo - No IAM de parede anterior, a recanalizaçäo coronária espontânea esté associada a melhor contratilidade global e segmentar do VE, principalmente se a oclusäo foir pré-septal, enquanto a CC näo se relaciona a uma melhor funçäo sistólica. No infarto de parede inferior, ocorre o inverso


Purpose - To determine if maintenance of residual blood flow to culprit coronary artery in acute myocardial infarction is important in preserving left ventricular systolic function. Methods - Prospective study of 63 consecutive survivors of acute myocardial infarction in the prethrombolytic era that were submitted to cinecoronary angiography and 30º RAO left ventriculography on the 4th week. Culprit coronary artery patency and collateral circulation were correlated with global and segmental left ventricular contractility. Results - Spontaneous coronary recanalization correlated significantly with better left ventricular systolic function only in patients with anterior wall myocardial infarction. This relationship was stronger with segmental than with global contractility. Besides, it was seen that absence of recanalization of pre-septal left anterior descending coronary artery occlusion resulted in significantly worse global and segmental left ventricular systolic function than post-septal occlusion, resulting in left ventricular aneurysm in all patients (2/3 of recanalized patients versus 1/3 of post-septal occlusions). Collateral circulation to culprit coronary artery correlated significantly with better global and segmental left ventricular contractility only in patients with inferior wall myocardial infarction. Conclusion - In acute anterior wall myocardial infarction spontaneous coronary artery recanalization is associated with better global and segmental left ventricular systolic function, specially if the occlusion is of pre-septal localization, while collateral circulation is not related to better contractility. In acute inferior wall myocardial infarction one sees the reverse


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Coronary Circulation/physiology , Ventricular Function, Left/physiology , Myocardial Infarction/physiopathology , Cineangiography , Prospective Studies , Coronary Angiography , Collateral Circulation , Myocardial Infarction , Systole , Stroke Volume
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